quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
Feliz Navidad
Queridos Amigos!!!
Quisiera que al leer este post todos se encuentren óptimos sobre todo feliz y gozando de muy buena salud!! Me disculpen que en estas navidades no les mande postalitas, mensajes musicales o cualquier tipo de felicitaciones animadas; preferí escribir mis sentimientos hacias uds de esta forma y bueno... decirles que fue muy bueno haber tenido la oportunidad de que estuvieran presente en mi vida, ya sea de la forma que pudimos comunicarnos: por teléfono, e-mail, blog, twitter, orkut, realizando algún trabajo, otras confraternizando personalmente, comiendo, bailando, discutiendo planos futuros, intercambiando experiencias, acompañadas de risas y a veces hasta de algún llanto... pero con final feliz!! Lo importante que la amistad continue tan linda como desde el primer día que ella comenzó y por eso agradezco mucho a Dios tenerlos como amigos !!
Un Feliz 2010 !!!! lleno de mucha salud,mucha salud, mucha salud ante todo; por que sin ella no podemos hacer nada, mucha paz, amor en el corazón , que Dios proteja a todos uds y sus entes queridos y que todos los proyectos que tienen ya en funcionamientos continuen dando frutos y los que todavía están en sus cabezas que los ven por las noches en sus sueños se materialicen, que nuestra amistad perdure como hasta ahora; por que sea donde nos encontremos la distancia no será el motivo de nuestra separación!! Son mis más sinceros votos hacia Uds y claro creo lo sea de Tha también, un poquito perezosa, por que dice que yo soy lo responsable del departamento de relaciones sociales en lo blog, rsrs
Reciban un fuerte abrazo y mucho cariño de
.Cidão. y Tha!
Sem muitas palavras, as Pussycat Dolls originais com Carmen Electra
E letra engraçada:
Noelzinho
Deixe um casaco de pele
embaixo da árvore
para mim
Eu fui
uma boa menina
Noelzinho
Desça rápido pela
chaminé hoje à noite
Noelzinho
Um '54 conversível
também, Azul claro
Bom,
Eu vou esperar por você
Querido Noelzinho
Desça rápido pela
Chaminé hoje à noite
Yeah Yeah
Pense em toda
a diversão que eu perdi
Pense em todos os garotos
que eu não beijei
Ano que vem eu poderei continuar
assim tão boa
Se você desse uma olhada na minha
lista de presentes
Noelzinho
Eu quero um iate
E realmente,
isso não é muito
Eu fui um anjo
o ano todo
Noelzinho,
Então desça pela
chaminé hoje à noite
Noelzinho, querido
Tem mais uma coisa
Que eu realmente preciso
A escritura
de uma mina de platina
Noel querido
Então desça rápido
pela chaminé hoje à noite
Venha e decore
minha árvore de Natal
Com enfeites
comprados na Tiffany's
Eu realmente
acredito em você
Vamos ver
se você acredita em mim
Noelzinho
Esqueci de mencionar
uma pequena coisa
Um anel*
Mas eu não quero dizer
no telefone
Noelzinho,
Então desça
pela chaminé hoje à noite
.Cidão.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
for all
Bom, pra quem não sabe, vou contar, eu adoro dançar forró!
Aqui em São Paulo rolou um bum de forró universitário há um tempo atrás e eu, influenciada por algumas amigas do colégio, acabei indo, aprendendo a dançar e me apaixonei!
O forró universitário é bem parecido com o forró tradicional, geralmente é um trio, o moço da sanfona, o da zabumba e o do triangulo (nada de teclado).
Com esse bum de forró universitário, muitos trios acabaram migrando do Ceará, Natal, Recife, enfim, muitos lugares, para São Paulo e Rio de Janeiro.
O forró universitário leva esse nome porque foi divulgado em algumas festas universitárias e os primeiros trios de São Paulo e Rio eram compostos por pessoas que se conheceram na faculdade e resolveram tocar, além de ser frequentado por uma galera jovem, que saia da faculdade e ia dançar.
Depois que comecei a ir ao forró comecei a me interessar mais ainda pela cultura brasileira e pelo nordeste, descobri muitas coisas interessantes, muita música boa, e muita gente sensacional.
Um dos músicos por quem em apaixonei foi o Dominguinhos. É um sanfoneiro brilhante que compôs muitas músicas que eu adoro. Uma delas é essa:
Que por sinal é sempre brilhantemente interpretada por Mariana Aydar.
Quem dança qualquer coisa vai entender o que eu vou dizer, dançar é mágico, a sensação de liberdade, de felicidade e plenitude e incomparável com qualquer outra coisa. E eu adoro dançar forró. E como disse um amigo meu uma vez “Só os infelizes não sabem dançar.” Qualquer um sabe dançar, é só fechar os olhos e sentir a música. No forró que eu costumo ir vai sempre um rapaz que é surdo, pois é, agora você vai imaginar que ele dança mal né? Pelo contrario, ele dança muito bem, e sabe como? Sentindo a música.
Por muitas vezes uma galera me olhou meio torto quando eu disse que gostava de dançar forró e que curtia o som. Um puta preconceito. Forró é coisa de "baiano", de "paraíba", de gente fedida, de quem só quer encoxar as meninas. Eu concordo que muito cara vai no forró só pra pegar mulher, mas, oi, eu sei me defender, e se alguém for dançar comigo só pra me encoxar eu bem vou perceber e vou sair fora. O que eu fico mais indignada é escutar de um monte de gente que se diz Cult, intelectual e fã de Dorival Caymmi vir com um papo que forró é uma bosta. É claro que gosto é gosto, não acho que todo mundo é obrigado a gostar de Jackson do Pandeiro ou Elba Ramalho, agora, ter preconceito é sim a coisa mais horrível do mundo, e preconceito sim é que é uma bosta.
Todo esse texto é só pra explicar que o próximo que der uma risadinha ou me julgar quando e falar que vou pro forró, vai ficar sem dente.
E bora pro forró!
Tha!
Aqui em São Paulo rolou um bum de forró universitário há um tempo atrás e eu, influenciada por algumas amigas do colégio, acabei indo, aprendendo a dançar e me apaixonei!
O forró universitário é bem parecido com o forró tradicional, geralmente é um trio, o moço da sanfona, o da zabumba e o do triangulo (nada de teclado).
Com esse bum de forró universitário, muitos trios acabaram migrando do Ceará, Natal, Recife, enfim, muitos lugares, para São Paulo e Rio de Janeiro.
O forró universitário leva esse nome porque foi divulgado em algumas festas universitárias e os primeiros trios de São Paulo e Rio eram compostos por pessoas que se conheceram na faculdade e resolveram tocar, além de ser frequentado por uma galera jovem, que saia da faculdade e ia dançar.
Depois que comecei a ir ao forró comecei a me interessar mais ainda pela cultura brasileira e pelo nordeste, descobri muitas coisas interessantes, muita música boa, e muita gente sensacional.
Um dos músicos por quem em apaixonei foi o Dominguinhos. É um sanfoneiro brilhante que compôs muitas músicas que eu adoro. Uma delas é essa:
Que por sinal é sempre brilhantemente interpretada por Mariana Aydar.
Quem dança qualquer coisa vai entender o que eu vou dizer, dançar é mágico, a sensação de liberdade, de felicidade e plenitude e incomparável com qualquer outra coisa. E eu adoro dançar forró. E como disse um amigo meu uma vez “Só os infelizes não sabem dançar.” Qualquer um sabe dançar, é só fechar os olhos e sentir a música. No forró que eu costumo ir vai sempre um rapaz que é surdo, pois é, agora você vai imaginar que ele dança mal né? Pelo contrario, ele dança muito bem, e sabe como? Sentindo a música.
Por muitas vezes uma galera me olhou meio torto quando eu disse que gostava de dançar forró e que curtia o som. Um puta preconceito. Forró é coisa de "baiano", de "paraíba", de gente fedida, de quem só quer encoxar as meninas. Eu concordo que muito cara vai no forró só pra pegar mulher, mas, oi, eu sei me defender, e se alguém for dançar comigo só pra me encoxar eu bem vou perceber e vou sair fora. O que eu fico mais indignada é escutar de um monte de gente que se diz Cult, intelectual e fã de Dorival Caymmi vir com um papo que forró é uma bosta. É claro que gosto é gosto, não acho que todo mundo é obrigado a gostar de Jackson do Pandeiro ou Elba Ramalho, agora, ter preconceito é sim a coisa mais horrível do mundo, e preconceito sim é que é uma bosta.
Todo esse texto é só pra explicar que o próximo que der uma risadinha ou me julgar quando e falar que vou pro forró, vai ficar sem dente.
E bora pro forró!
Tha!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
Piensas
E viajando por mil lugares onde minha imaginação me leva, fui parar dentro de mim, analisando a forma como penso determinadas coisas. Foi subindo a Pamplona, com aquele estupro de informações nos seus olhos e ouvidos, depois de almoçar num lugar tranquilo e gostoso.
Penso que se eu fosse psicólogo ia começar a me meter na vida da pessoa, ia querer levar ela nas costas, ia brigar, e mandar ela fazer o que acho certo. Profissão falída no primeiro paciente.
Mas se você pede minha opinião, é porque me conhece um mínimo e quer me ouvir, certo?
Eu tenho opinião sobre as pessoas, e acho muita hipocrisia quem critica as pessoas que têm e falam suas opiniões. As vezes vejo como um certo medo delas se exporem.
(continua...)
.Cidão.
Penso que se eu fosse psicólogo ia começar a me meter na vida da pessoa, ia querer levar ela nas costas, ia brigar, e mandar ela fazer o que acho certo. Profissão falída no primeiro paciente.
Mas se você pede minha opinião, é porque me conhece um mínimo e quer me ouvir, certo?
Eu tenho opinião sobre as pessoas, e acho muita hipocrisia quem critica as pessoas que têm e falam suas opiniões. As vezes vejo como um certo medo delas se exporem.
(continua...)
.Cidão.
domingo, 13 de dezembro de 2009
La hermosa Feist
Passando pra compartilhar com vocês a Leslie Feist, conhecida como só Feist mesmo!
Rolou uma paixãozinha...
Gostei também de Inside and Out e Let It Die.
.Cidão.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Valore$
No caminho pra casa tem muitos bancos, desses que guardam dinheiro, dívidas, papéis, angústias e felicidades. Um deles num lugar feio. Vou descrever o feio pra mim: muitos carros barulhentos, muitos ônibus e lotações, muita fumaça, muitos botecos com o piso sujo tocando musicas de teclado barulhento e repetitivo, letra idem; os estabelecimentos, postes, paredes, placas, tudo sujo de poluição, poucas e sofridas árvores, pessoas com semblante de cansaço ou puro delírio alcoólico ou confusão mental. Um lugar feio pra mim. Voltando aos bancos, um deles tem escrito de forma discreta na parede suja de fora “Seu $ não existe!”, aí começa a viagem.
O que é meu dinheiro? Fisicamente é nada. Dinheiro não traz felicidade, mas ser feliz sem dinheiro, alguém arrisca dizer que é possível? Dizem que o dinheiro é a valorização daquilo que eu faço formalmente como trabalho. Ou daquilo que eu formalmente tenho posse. Muito me intriga esse papo de ser dono de terras, a terra sempre esteve lá, o primeiro que cercou o estado do Tocantins é mesmo o dono de tudo aquilo desde 1800 e qualquer coisa? E a família dele que vive dessa posse continua desfrutando disso? Nesse momento sou a favor de uma reforma agrária, nem o Lula fala mais disso né...loucura, deixa quieto.
Uns valem menos, outros valem muito mais, não arrisco dizer que o grau de importância do que você faz define o valor que vai pra sua conta, não é bem assim não, tá tudo errado.
Falando sobre valores, define-se um valor pra amizades? Sim, e você paga ou recebe esses valores com gestos, de carinho, de respeito, de consideração, os principais.
O que é a minha amizade? Algumas amizades são menos importantes, meramente instrumentais. Cuidado com seus amigos funcionais, aqueles que você chama em festas, o que faz volume, não cospe no chão, é educado, sorri e é sociável, depois de tudo volta pra gaveta e não reclama. Ou então aquele que serve só pra ouvir suas histórias ou reclamações, tudo normal, mas ele pode perceber, e ser certa decepção porque ele pode ter entendido errado o valor dessa amizade.
A amizade existe? Gestos e a ausência de gestos dizem, cabe à nós assumir a importância, o valor da amizade. Quanto mais importante mais valor tem, diferente do dinheiro e do trabalho, essa regra funciona na amizade e somos responsáveis por pagar esse valor, ninguém é obrigado a adivinhar quanto vale. E se os dois pagam e mostram o valor somos felizes por completo porque amizade é mega importante, concordam?
.Cidão.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Mais uma história no ônibus
Hoje foi bem foda viu. Dia de muito calor e depois chuva e transito. E eu no transporte público. Aquele povo que suou o dia todo, ai tomou chuva pra chegar no ponto, manja? Todo mundo muito cheiroso, inclusive eu.
Ai, eu adoro pegar ônibus, vcs tão ligados né? O busão lotado, aquele cheiro europeu, nenhum filha da puta pra segurar a merda da minha bolsa, um homem de 4 metros, 2 pra cima e 2 pros lados ocupando metade do corredor, adolescentes gritando e escutando funk, uma senhora contando como ela escapou da chuva e eu fazendo meu mantra:
- Casa, to chegando, casa, to chegando, casa, to chegando!
Pra ver se chegava mais rápido. Graças a Nossa Senhora da Tecnologia, meu celular tem rádio né? Botei meu foninho e tentei abstrair o que acontecia em volta.
Tava tão apertado que eu tava grudada no cobrador, quase pisando no pé dele. Daí o cobrador me disse:
- Moça, quer que eu segure suas coisas?
- Brigada.
Taquei minha bolsa no colo dele e sorri. Ele puxou um papo besta, papo de busão né, sobre a chuva, o transito, São Paulo, enfim, como a gente ia ficar horas no transito a conversa foi evoluindo e ele me contou a vida toda dele. Era um rapaz com menos de 20 anos com uma puta história triste, mas muito guerreiro e cheio de aprendizado. Uma cara de cansado já, da vida, de sustentar pessoas, de trabalhar em transporte público, mas um olhar de menino, cheio de esperança.
Um menino que carrega o nome do pai e sustenta a família que esse mesmo pai não consegue sustentar. Um menino que tinha vontade de fazer faculdade, mas ta achando que vai guardar o dinheiro pra irmã mais nova fazer. Um menino que viu o irmão morrer assassinado. Um menino que não tem coragem de se declarar pra vizinha. Um menino que vai no pagode de sábado. Um menino que ta criando o filho do irmão que morreu. Um menino que segura a bolsa de uma desconhecida e conta toda sua vida pra ela.
Voltei pra casa puta da vida, puta de não ter um carro, de não saber dirigir, de morar em São Paulo, mas feliz da vida de conhecer a história de um homem e o olhar de um menino, que me deu esperança!
Tha!
Ai, eu adoro pegar ônibus, vcs tão ligados né? O busão lotado, aquele cheiro europeu, nenhum filha da puta pra segurar a merda da minha bolsa, um homem de 4 metros, 2 pra cima e 2 pros lados ocupando metade do corredor, adolescentes gritando e escutando funk, uma senhora contando como ela escapou da chuva e eu fazendo meu mantra:
- Casa, to chegando, casa, to chegando, casa, to chegando!
Pra ver se chegava mais rápido. Graças a Nossa Senhora da Tecnologia, meu celular tem rádio né? Botei meu foninho e tentei abstrair o que acontecia em volta.
Tava tão apertado que eu tava grudada no cobrador, quase pisando no pé dele. Daí o cobrador me disse:
- Moça, quer que eu segure suas coisas?
- Brigada.
Taquei minha bolsa no colo dele e sorri. Ele puxou um papo besta, papo de busão né, sobre a chuva, o transito, São Paulo, enfim, como a gente ia ficar horas no transito a conversa foi evoluindo e ele me contou a vida toda dele. Era um rapaz com menos de 20 anos com uma puta história triste, mas muito guerreiro e cheio de aprendizado. Uma cara de cansado já, da vida, de sustentar pessoas, de trabalhar em transporte público, mas um olhar de menino, cheio de esperança.
Um menino que carrega o nome do pai e sustenta a família que esse mesmo pai não consegue sustentar. Um menino que tinha vontade de fazer faculdade, mas ta achando que vai guardar o dinheiro pra irmã mais nova fazer. Um menino que viu o irmão morrer assassinado. Um menino que não tem coragem de se declarar pra vizinha. Um menino que vai no pagode de sábado. Um menino que ta criando o filho do irmão que morreu. Um menino que segura a bolsa de uma desconhecida e conta toda sua vida pra ela.
Voltei pra casa puta da vida, puta de não ter um carro, de não saber dirigir, de morar em São Paulo, mas feliz da vida de conhecer a história de um homem e o olhar de um menino, que me deu esperança!
Tha!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Comoassimberenice?
Este vídeo já esteve por aqui no passado, e só em homenagem à essa figura que hoje não teve Berenice pra segurar nada, vamos colocar de novo este marco do youtube!
Leila Lopes, segura!
.Cidão.
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