Levantei a questão, me choquei e precipitadamente quis socar as mães, todas, rs... peço desculpas oficiais pois a violência não leva a lugar nenhum e volto atrás na minha decisão com a classe de um reitor da Uniban....
Meu amigo Marco, graduando em pedagogia aprofundou a discussão e fez um post bem legal, vale a pena ler principalmente a maioria que se chocou com as cenas, vamos abrir a mente e pensar de uma maneira menos clichê, o post tá no blog dele A Lua e Eu
E por aí vai... acho que teremos filhos, vamos pensar e discutir mais sobre...a realidade é esta.
Imagens do blog Only Jesus Saves
.Cidão.
2 comentários:
Depois dessa eu tenho que rir...hauhauahuahuahuahauhauhauahuahuahauhauhauahuaa! Somos todos cegos!
Olha, não sei se eu vou polemizar com o que tenho pra dizer, mas eu discordo que a infância seja inventada. Eu concordo com o trecho: "Essa mulher, tão quanto as crianças, é vitima de uma crescente disseminação de valores que valorizam o corpo e reduzem as relações sociais aos prazeres do sexo." Isso sim eu acho uma super verdade. Mas eu continuo achando chocante ver crianças tão novinhas se beijando e praticamente já iniciando relações sexuais. Isso porque elas pensam diferente sim, vejo por minha experiencia quando trabalhei em escola infantil. Elas podem ser muito inteligentes, tanto quanto os adultos, mas isso é outra coisa. E outra, o corpo delas não está plenamente desenvolvido, é praticamente uma agressão pensar em sexo para uma crianças de 5, 6, 7, e até 10 anos... pelo que sei o corpo só está "pronto" por volta dos 15 anos para as mulheres e 17, 18 para os homens... existem hormônios e milhares de outros fatores que entram na questão... concordo que a sociedade estabelece muitos clichês como o rosa pra meninas e azul pra meninos... e que está cada vez mais banalizada a questao do sexo, mas isso é na sociedade em geral. Continuo achando um absurdo o que eu vi, mas de fato eu não culpo aquelas mães, pois acho q elas são sim, vítimas da ignorância, que muitas vezes não sabem nem como usar métodos anti consepcionais para si mesmas.
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