Bom...a Thais foi né...viver um pouquinho merecidamente, e eu fiquei filho único ou pai solteiro do blog, porque trabalharei quase todos esses dias, e o que a gente faz quando fica sozinho em casa????
APRONTA....
O que vou fazer? Pintar as paredes! Mudar as coisas por aqui, quando a Thais voltar quem sabe o blog esteja diferente...hauahau capaz de nem gostar, mas....ela foi viajar...eu ficarei escrevendo aqui sozinho, sozinho mesmo, talvez nem leitores eu tenha...
Ah! Como ela foi correndo nem deu tempo de contar o que eu falei pra ela contar...a continuação da crazy night! Eu conto então:
No meio do amigo secreto, quase no fim chegou o CASAL EMPOLGAÇÃO, pinta de reggaeiros, sabe aquelas pessoas mow do bem, chegaram, sentaram, olhavam admirando muito o coitado do Bernardo, cantando a música do coração, e alto, que músico num gosta de ver isso né, ainda mais naquela situação...e eles sentaram bem perto do cantor, e no meio trocavam idéia, elogiaram o cara, em uma das canções a moça levantou e ficou DE FRETE pro Bernardo cantando a música (não me lembro qual, talvez Elis) de olhos fechados dançando com a mão pra cima...muito engraçado, ambos muito educados, conversando com as moças que serviam, chamando-as pelo nome, muito legais, gostei. E fechou a noite o casal neura, que tímidos de capacete na mão sentaram no bar e quando demos por conta estavam se pegando, brigando em silencio, mas muito tensa a situação, ela agarrando a roupa dele pelo pescoço, e ele bem calmo segurando o braço dela, o povo olhando e fazendo de conta que num via, e a briga ia esquentando até a hora que um fucnionário do bar foi lá trocar uma idéias com eles, num sei oq ele falou, mas deve ter sido coisa do tipo : E ae? Qual é? Vamo pará com esse estresse senhores! ?
Nisso a moça saiu e ele foi atrás, ele deve ter levado uma bota, acho que ouvi ela dizer, VAI EMBORA, e ele deve ser o namorado chiclete, num queria largar ela, oooooou acho bem possível que seja fetiche dela né, brigar com ele ridiculamente pra depois fazer um sexo bem doido, rs, aí a coitada da Mari, a garçonete, falou sussurrando pra outra mina do caixa, fecha a conta, a conta, fecha, é do casal!
Sei que eles sumiram, tavam em outro canto do bar e a gente foi embora, quando entramos no carro vemos o casal na rua, ela correndo e ele atrás com o capacete na mão, dava pra narrar sério, ela driblava ele, deu olé, ficaram girando em volta de um carro, ou seja, se ela quisesse ajuda, num teria saído sozinha pela rua, é... ela queria dificultar bem pra depois fazer sexo...neurótica, foi assim que saimos curiosos querendo saber o fim daquele pega pega esconde esconde na rua do casal.
E em breve as mudanças por aqui!
Cidão!
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